Nome: Janete Pereira de Oliveira
Atividades Práticas Supervisionadas – Conteúdo do blog: Tradução de Texto Científico
Farming
is growing crops or keeping animals by people for food and raw materials.
Farming is a part of agriculture.
Agriculture
started thousands of years ago, but no one knows for sure how old it is. The
development of farming gave rise to the Neolithic Revolution whereby people
gave up nomadic hunting and became settlers in what became cities. Agriculture and domestication probably
started in the Fertile Crescent (the Nile Valley, The Levant and Mesopotamia).
The area called Fertile Crescent is now in the countries of Iraq, Syria,
Turkey, Jordan, Lebanon, Israel, and Egypt. Wheat and barley are some of the
first crops people grew. People probably started agriculture slowly by planting
a few crops, but still gathered many foods from the wild. People may have
started farming because the weather and soil began to change. Farming can feed
many more people than hunter-gatherers can feed on the same amount of land.
Kinds
of farming
Agriculture is not only growing food
for people and animals, but also growing other things like flowers and nursery
plants, manure or dung, animal hides (skins or furs), leather, animals, fungi,
fibers (cotton, wool, hemp, flax), biofuels, and drugs (biopharmaceuticals,
marijuana, opium). Many people still live by subsistence agriculture, on a
small farm. They can only grow enough food to feed the farmer, his family, and
his animals. The yield is the amount of food grown on a given amount of land,
and it is often low. This is because subsistence farmers are generally less
educated, and they have less money to buy equipment. Drought and other problems
sometimes cause famines. Where yields are low, deforestation can provide new
land to grow more food. This provides more nutrition for the farmer's family,
but can be bad for the country and the surrounding environment over many years.
In
rich countries, farms are often fewer and larger. During the 20th century they
have become more productive because farmers are able to grow better varieties
of plants, use more fertilizer, use more water, and more easily control weeds
and pests. Many farms also use machines, so fewer people can farm more land.
There are fewer farmers in rich countries, but the farmers are able to grow
more. This kind of intensive agriculture comes with its own set of problems.
Farmers use a lot of chemical fertilizers, pesticides (chemicals that kill
bugs), and herbicides (chemicals that kill weeds). These chemicals can pollute
the soil or the water. They can also create bugs and weeds that are more
resistant to the chemicals, causing outbreaks of these pests. The soil can be
damaged by erosion (blowing or washing away), salt buildup, or loss of
structure. Irrigation (adding water from rivers) can pollute water and lower
the water table. These problems have all got solutions, and modern young
farmers usually have a good technical education.
Agriculture techniques: Fertilizers;
Crop rotation; Weed removal; Breeding; Fencing; Ranching; Plantation. Farmers
select plants with better yield, taste, and nutritional value. They also choose
plants that can survive plant disease and drought, and are easier to harvest.
Centuries of artificial selection and breeding have had enormous effects on the
characteristics of crop plants. The crops produce better yield with other
techniques (use of fertilizers, chemical pest control, irrigation).
Some companies have been searching
for new plants in poor countries, and genetically modify these plants to
improve them. They then try to patent the seeds and sell them back to the poor
countries. New plants were created with genetic engineering. One example of
genetic engineering is modifying a plant to resist a herbicide.
Food
It is important for there to be
enough food for everyone. The food must also be safe and good. People say it is
not always safe, because it contains some chemicals. Other people say intensive
agriculture is damaging the environment. For this reason, there are several
types of agriculture: Traditional
agriculture
is mostly done in poor countries; Intensive agriculture is mostly done in
countries with more money. It uses pesticides, machinery, chemical fertilizers;
Organic farming is using only natural products such as compost and green
manure; Integrated farming is using local resources, and trying to use the
waste from one process as a resource in another process. Agricultural policy
focuses on the goals and methods of agricultural production. At the policy
level, common goals of agriculture include: Food safety: to be sure that the
food supply is safe; Food security: to be sure there is enough food for
everyone; Food quality: to be sure the food is of good quality.
Nome: Janete Pereira de Oliveira
Atividades Práticas Supervisionadas –
Conteúdo do blog: Tradução de Texto
Científico
Agricultura
A agricultura é o cultivo de plantações ou a
criação de animais, pelo homem, para seu sustento e obtenção de
matérias-primas. O cultivo é parte da agricultura.
A
agricultura começou há milhares de anos, mas ninguém sabe ao certo quando. Seu
desenvolvimento deu origem à Revolução Neolítica, em que as pessoas desistiram
da caça nômade e se tornaram colonos.
A
agricultura e a domesticação de animais, provavelmente, começaram no Crescente
Fértil (Vale do Nilo, O Levante e Mesopotâmia). A região chamada Crescente
Fértil corresponde às áreas onde hoje estão o Iraque, a Síria, a Turquia, a
Jordânia, o Líbano, Israel e o Egito.
As plantações de trigo e cevada são algumas
das primeiras que as pessoas cultivaram. As plantações, provavelmente,
começaram de modo lento, mas ainda colhem-se muitos alimentos diretamente da natureza.
Talvez as pessoas tenham começado a agricultura porque o clima e o solo
mudaram. A agricultura pode fornecer mais alimentos do que os caçadores ou
coletores, levando-se em consideração a mesma área plantada.
Tipos de Agricultura
A agricultura não é apenas o cultivo de
alimento para pessoas e animais, mas também o cultivo de outras coisas, como
flores e plantas de viveiros, estrume ou esterco, peles de animais (pelo ou
pele), couro de animais, fungos, fibras (algodão, lã, cânhamo, linho), biocombustíveis,
e drogas (biofarmacêuticos, maconha, ópio).
Muitas pessoas ainda vivem da agricultura de
subsistência em uma pequena fazenda, podendo só cultivar comida suficiente para
o fazendeiro, sua família e seus animais.
A produção é a quantidade de comida cultivada em um determinado lote de
terra e, geralmente, é inferior. Isto acontece porque agricultores de
subsistência são, geralmente, menos instruídos e têm menos dinheiro para
comprar equipamentos. A seca e outros problemas, às vezes, causam fome. Onde as
produções são baixas, o desmatamento pode proporcionar novas terras para
plantar mais comida, oferecendo mais chance de nutrição para a família do
agricultor. No entanto, pode ser ruim para o país e para o meio ambiente ao
longo de muitos anos.
Em países ricos, geralmente as fazendas são
poucas e maiores. Durante o século 20, elas se tornaram mais produtivas porque
os agricultores puderam produzir melhores variedades de plantas, usar mais
fertilizantes e água, e facilmente controlar as ervas daninhas e pragas. Muitas
fazendas também usam máquinas, então poucas pessoas podem cultivar mais terras.
Há poucos agricultores no campo, mas são capazes de produzir mais.
Este tipo de agricultura intensiva tem seus
próprios problemas. Os agricultores usam muitos fertilizantes químicos,
pesticidas (produtos químicos que matam insetos) e herbicidas (produtos
químicos que matam ervas daninhas).
Esses
produtos químicos podem poluir o solo ou a água. Podem também criar insetos e
ervas daninhas que são mais resistentes aos produtos químicos, causando surtos
dessas pragas. O solo pode ser
danificado por erosão (sopro ou lavagem), acúmulo de sal, ou perda de
estrutura. A irrigação (adição de água dos rios) pode poluir a água e o lençol
freático. Este problema tem soluções, e jovens agricultores modernos geralmente
têm uma boa educação técnica. Técnicas
Agrícolas: fertilizantes; rotação de colheitas; remoção de ervas daninhas;
criação; cerca; pecuária; plantação.
Os agricultores selecionam as plantas com
melhores produções, sabor e valor nutricional. Também escolhem plantas que
podem sobreviver às “doenças de planta” e à seca, e as que são mais fáceis de
colher. Séculos de seleção artificial e reprodução tiveram enormes efeitos
sobre as características das plantas cultivadas. As safras têm melhores
produções com outras técnicas (uso de fertilizantes, controle químico de
pragas, e irrigação).
Algumas companhias têm procurado por novas plantas
em países pobres, e modificam geneticamente estas plantas para aperfeiçoamento.
Tentam, então, patentear as sementes e vendê-las de volta para os países
pobres.
Novas plantas foram criadas com engenharia
genética. Um exemplo de engenharia genética é modificar a planta para resistir
ao herbicida.
Comida
É importante que haja comida suficiente para
todos. A comida também deve ser segura e boa. Algumas pessoas dizem que nem
sempre é segura, porque contém alguns produtos químicos. Outras dizem que a agricultura
intensiva está prejudicando o meio ambiente. Por esta razão, existem vários
tipos de agricultura: a agricultura tradicional, principalmente feita em países
pobres; a agricultura intensiva, principalmente feita em países com mais
dinheiro, em que são usados pesticidas máquinas e fertilizantes químicos; a
agricultura orgânica, que se utiliza apenas de produtos naturais, como o
composto e o adubo verde; e a agricultura integrada, que se utiliza dos
recursos locais e tenta aproveitar os resíduos de um processo em outro
processo.
A politica agrícola se concentra nos métodos da produção,
cujos objetivos comuns incluem: segurança alimentar: para ter certeza de que a
oferta de alimentos é segura; seguro alimentar: para ter certeza de que há
comida suficiente para todos; qualidade alimentar: para ter certeza de que a
comida é de boa qualidade.
Relatório: Análise dos processos de tradução
Este relatório tem por objetivo analisar os
processos de tradução empregados e as dificuldades enfrentadas pelos
profissionais da área.
O texto analisado, como todos os outros
textos, também tem os seus desafios para se chegar a uma tradução correta.
Os procedimentos mais usados foram a tradução
literal (para as frases de construções simples); a transposição obrigatória e
facultativa (para trechos, cujas estruturas na língua inglesa se distanciavam
um pouco das estruturas das frases em língua portuguesa), e a modulação (para
trechos em que uma tradução literal não soaria natural para o leitor em língua
portuguesa).
Já no primeiro parágrafo, foram feitas várias
consultas em glossários específicos e dicionários para a tradução das palavras “farming” e “agriculture”.
Somente pesquisando-se em vários sites e em documentos já escritos da
área em questão, foram percebidas suas diferenças. Sendo assim, optou-se por
traduzir “farming” como “agricultura”, sendo que as duas
palavras (farming e agriculture) têm o mesmo significado.
Porém, neste contexto, a diferença é que “farming” (agricultura) é parte da
agricultura, mas em menor proporção, e “agriculture”
(agricultura) é bem mais ampla.
Outras duas palavras, cujos sentidos foram
difíceis de entender são: “manure” e “dung”, que também significam a mesma
coisa: “esterco” e “estrume”, respectivamente.
O grupo se utilizou de ferramentas online, tais como o Google Tradutor (para ajudar na tradução de trechos confusos),
o Word Reference (dicionário com uma boa confiabilidade na
tradução dos termos, pois os apresenta em exemplos contextualizados), o Linguee (que faz uma busca de trechos já traduzidos,
mostrando as suas várias possibilidades) e o Thesaurus (que é o dicionário de sinônimos). Além
dessas ferramentas, vários vídeos no Youtube foram consultados para definir a
tradução mais adequada.
O texto parece simples, mas apresenta trechos
complexos, cujas estruturas morfossintáticas, no processo de tradução, foram
modificadas para que uma boa fluência e inteligibilidade fossem alcançadas.
Algumas frases também foram reduzidas para evitar repetições. Foi preciso
bastante leitura e pesquisa para entendê-lo e traduzi-lo de forma clara e
objetiva.
Nome:
Rosana Cristina Reis Oliveira
Nome:
Mariana Gouveia de Souza
Atividades Práticas Supervisionadas –
Conteúdo do blog: Tradução de Texto
Científico
Botanic
Dianthus caryophyllus, the carnation
or clove pink, is a species of Dianthus. It is probably native to the
Mediterranean region but its exact range is unknown due to extensive
cultivation for the last 2,000 years. It is a herbaceous perennial plant
growing to 80 cm tall. The leaves are glaucous greyish green to blue-green,
slender, up to 15 cm long. The flowers are produced singly or up to five
together in a cyme; they are 3–5 cm diameter, and sweetly scented; the original
natural flower colour is bright pinkish-purple, but cultivars of other colours,
including red, white, yellow and green, have been developed. Some
fragrance-less carnation cultivars are often used as boutonnieres for men.
Growing
Carnations require well-drained,
neutral to slightly alkaline soil, and full sun. Numerous cultivars have been
selected for garden planting. Typical examples include 'Gina Porto', 'Helen',
'Laced Romeo', and 'Red Rocket'. Colombia is the largest carnation producer in
the world.
Traditional
meanings
For the most part, carnations
express love, fascination, and distinction, though there are many variations
dependent on colour. Along with the red rose, the red carnation can be used as
a symbol of socialism and the labour movement, and historically has often been
used in demonstrations on International Workers' Day (May Day). In Portugal,
bright red carnations represent the 1974 coup d'etat that ended the Estado Novo
regime.
Light
red carnations represent admiration, while dark red denote deep love and
affection. White carnations represent pure love and good luck, while striped
(variegated) carnations symbolise regret that a love cannot be shared. White
carnations, in the Netherlands are associated with HRH prince Bernhard. He wore
one during World War II and in a gesture of defiance some of the
Dutch population took up this
gesture. After the war the white carnation became a sign of the Prince,
veterans and remembrance of the resistance. Purple carnations indicate
capriciousness. In France, it is a traditional funeral flower, given in
condolence for the death of a loved one. According to a Christian legend,
carnations first appeared on Earth as Jesus carried the Cross. The Virgin Mary
shed tears at Jesus' plight, and carnations sprang up from where her tears
fell. Thus, the pink carnation became the symbol of a mother's undying love.
Carnation is the birth flower for
those born in the month of January. The formal name for carnation, dianthus,
comes from Greek for "heavenly flower", or the flower of Jove.
Holidays
and events
Carnations are often worn on special
occasions, especially Mother's Day and weddings. In 1907, Anna Jarvis chose a
carnation as the emblem of Mother's Day because it was her mother's favourite
flower. This tradition is now observed in the United States and Canada on the
second Sunday in May. Ann Jarvis chose the white carnation because she wanted
to represent the purity of a mother's love. This meaning has evolved over time,
and now a red carnation may be worn if one's mother is alive, and a white one
if she has died.
In Korea, carnations express
admiration, love and gratitude. Red and pink carnations are worn on Parents Day
(Korea does not separate Mother's Day or Father's Day, but has Parents Day on 8
May). Sometimes, parents wear a corsage of carnation(s) on their left chest on
Parents Day. Carnations are also worn on Teachers Day (15 May). Red carnations
are worn on May Day as a symbol of socialism and the labour movement in some
countries, such as Austria, Italy,[15] and successor countries of the former
Yugoslavia. The red carnation is also the symbol of the Portuguese Carnation
Revolution. Green carnations are for St. Patrick's Day and were famously worn
by the Irish writer Oscar Wilde. The green carnation thence became a symbol of
homosexuality in the early 20th century, especially through the book The Green
Carnation and Noël Coward's song, "We All Wear a Green Carnation" in
his operetta, Bitter Sweet. In Poland, in times of the People's Republic of
Poland, carnations were traditionally given to women on the widely celebrated
Women's Day, together with commodities that were difficult to obtain due to the
economic hardships faced by the country's communist system, such as tights,
towels, soap and coffee. At the University of Oxford, carnations are
traditionally worn to all examinations; white for the first exam, pink for
exams in between, and red for the last exam. One story explaining this
tradition relates that initially a white carnation was kept in a red inkpot
between exams, so by the last exam it was fully red; the story is thought to
originate in the late 1990s.
Carnations are the traditional first
wedding anniversary flower.
Symbols of territorial entities and
organizations Carnation is the national flower of Spain, Monaco, and Slovenia,
and the provincial flower of the autonomous community of the Balearic Islands.
The state flower of Ohio is a scarlet carnation, which was introduced to the
state by Levi L. Lamborn. The choice was made to honor William McKinley, Ohio
Governor and U.S. President, who was assassinated in 1901, and regularly wore a
scarlet carnation on his lapel.
Colors
Carnations do not naturally produce
the pigment delphinidin, thus a blue carnation cannot occur by natural
selection or be created by traditional plant breeding. It shares this
characteristic with other widely sold flowers like roses, lilies, tulips,
chrysanthemums and gerberas. Around 1996 a company, Florigene, used genetic
engineering to extract certain genes from petunia and snapdragon flowers to
produce a blue-mauve carnation, which was commercialized as Moondust. In 1998 a
violet carnation called Moonshadow was commercialized. As of 2004 three
additional blue-violet/purple varieties have been commercialized.
Nome:
Rosana Cristina Reis Oliveira
Nome:
Mariana Gouveia de Souza
Atividades Práticas Supervisionadas –
Conteúdo do blog: Tradução de Texto
Científico
Botânica
Dianthus caryophyllus[1], cravo ou cravo rosa, é uma espécie de Dianthus. É provavelmente nativa da
região mediterrânea, mas sua localização exata é desconhecida, devido ao
cultivo extensivo nos últimos 2.000 anos.
É uma planta herbácea perene que cresce até
80cm de altura. As folhas são de verde-acinzentadas para azul-esverdeadas, de
até 15cm de comprimento. As flores se produzem isoladamente ou em até um
conjunto de cinco na floração. Têm de 3 a 5 cm de diâmetro e são docemente
perfumadas e a cor da flor original é de um rosado púrpuro vivo, mas, ao serem
cultivadas, desenvolvem-se em outras cores, inclusive vermelho, branco, amarelo
e verde. Alguns cravos cultivados sem fragrância frequentemente são usados como
flores em lapelas para homens.
Cultivo
Os
cravos necessitam de solo neutro, bem drenado, ligeiramente alcalino e bastante
exposição ao sol. Vários cultivadores foram selecionados para o plantio dessa
espécie.
Significados Tradicionais
Na maioria das vezes, os cravos expressam
amor, fascinação e distinção, apesar de existirem muitas variações que dependem
da cor. Junto com a rosa vermelha, o cravo vermelho pode ser usado como um
símbolo do socialismo e do movimento trabalhista, e historicamente tem sido
usados frequentemente em demonstrações no dia Internacional dos Trabalhadores
(1º. de maio). Em Portugal, os cravos vermelhos brilhantes representam o golpe
de Estado de 1974 que pôs fim ao Regime de Estado Novo. Os cravos vermelhos
claros representam a admiração, enquanto os vermelhos escuros denotam o amor
profundo e o afeto. Os cravos brancos representam o amor puro e boa sorte,
enquanto os listrados simbolizam o arrependimento de um amor que não pôde ser
compartilhado.
Nos Países Baixos, os cravos brancos são
associados ao príncipe da Holanda HRH Bernhard, que usou um durante a Segunda
Guerra Mundial e a população holandesa, para homenageá-lo, faz esse mesmo
gesto. Depois da guerra, o cravo branco se tornou um sinal do príncipe, dos veteranos
e a lembrança da resistência. Os cravos roxos indicam capricho. Na França, é
uma flor tradicional de funeral, dada na condolência pela morte de um ente
querido.
Segundo uma lenda Cristã, os cravos
apareceram pela primeira vez na terra quando Jesus carregou a cruz na passagem
bíblica. A Virgem Maria derramou lágrimas pelo sofrimento de Jesus, e os cravos
surgiram de onde suas lágrimas caíram. Assim, o cravo rosa se tornou o símbolo
do amor eterno de uma mãe.
O cravo é a flor dos nascidos no mês de janeiro.
Seu nome formal é dianthus, de origem
Grega, que significa “flor celestial” ou a flor de Jove.
Feriados e Eventos
Os cravos são frequentemente usados em
ocasiões especiais, como o Dia das Mães e também nos casamentos. Em 1907, Anna
Jarvis escolheu um cravo como o emblema do Dia das Mães, porque era a flor
preferida de sua mãe. Essa tradição é comemorada nos Estados Unidos e no Canadá
no segundo domingo de maio. Ann Jarvis escolheu o cravo branco porque ela
queria representar a pureza do amor de uma mãe. Este significado tem evoluído
ao longo do tempo, e agora um cravo vermelho pode ser usado se a mãe está viva
e um branco, se ela tiver morrido.
Na Coréia, os cravos expressam admiração,
amor e gratidão. Os cravos vermelhos e rosas são usados no Dia dos Pais (Na
Coréia, eles não comemoram separadamente o Dia das Mães e o Dia dos Pais. Ou
seja, há um único dia, que é o Dia dos Pais, comemorado em 8 de maio). Às
vezes, os pais usam um buquê de cravo(s) à sua esquerda no Dia dos Pais. Os
cravos também são usados no Dia dos Professores (15 de maio).
Os cravos vermelhos, hoje em dia, são usados
como símbolo do Socialismo e do Movimento Trabalhista, em alguns países, como a
Áustria, a Itália e os países sucessores da ex-Iugoslávia. O cravo vermelho é
também o símbolo da Revolução dos Cravos Portuguesa.
Os cravos verdes são usados no Dia de São
Patrício e foram celebremente usados pelo escritor irlandês Oscar Wilde. O
cravo verde se tornou um símbolo do homossexualismo no início do século 20,
especialmente pelo livro “O Cravo Verde” e pela Canção de Noël Coward “Todos
nós usamos um Cravo Verde”, em sua opereta[2] Bitter Sweet.
Na Polônia, nos tempos da República Popular
da Polônia, os cravos eram tradicionalmente dados à mulher na comemoração do
Dia da Mulher, juntamente com mercadorias que eram difíceis de obter, devido a
dificuldades econômicas enfrentadas pelo sistema comunista do país, tais como
meias, toalhas, sabão e café.
Na Universidade de Oxford, os cravos são
tradicionalmente usados para todos os exames: branco para o primeiro exame;
rosa para o exame intermediário e vermelho para o último exame. Uma história que explica essa tradição relata
que inicialmente um cravo branco era mantido em uma tinta vermelha entre os
exames, de modo que no último exame ele estaria totalmente vermelho. Pensa-se
que a história se origina no final dos anos 90.
Os cravos são a primeira flor de aniversário
de casamento tradicional.
Símbolos de entidades e
organizações territoriais
O cravo é a flor nacional da Espanha, Mônaco
e Eslovênia, e a flor provinciana da comunidade autônoma das Ilhas Baleáricas.
A flor do Estado de Ohio é um cravo escarlate, que foi introduzido ao estado
por Levi L. Lamborn. A escolha foi feita para homenagear William McKinley,
governador de Ohio e presidente dos EUA, que foi assassinado em 1901 e usava
regularmente um cravo vermelho em sua lapela.
Cores
Os cravos não produzem naturalmente o
pigmento delfinidina. Assim, um cravo azul não pode ocorrer pela seleção
natural ou ser criado pelo tradicional cultivo de plantas. Ele compartilha essa
característica com outras flores amplamente vendidas como rosas, lírios,
tulipas, crisântemos e gérberas.
Por volta de 1996, a empresa Florigene usou a
engenharia genética para extrair certos genes das flores boca-de-leão e petúnia
para produzir um cravo azul e cor de malva, que foi comercializado com o nome Moondust (crepúsculo). Em 1998, um cravo
violeta chamado Moonshadow (sombra
lunar) foi comercializado. A partir de 2004, três variedades adicionais de cor
roxa/ azul-violeta foram comercializadas.
Relatório: Análise dos processos de tradução
Este relatório tem por objetivo analisar os
processos de tradução empregados e as dificuldades que enfrentamos ao traduzir
este texto.
Para tradução, foram utilizadas as seguintes ferramentas: Google Tradutor;
Reverso; Dicionário de Cambridge, Linguee e a internet.
Realizamos a leitura de todo o texto e depois colocamos frase
por frase do texto em inglês nos tradutores eletrônicos para confirmar se
realmente era o que tínhamos entendido. Assim, pudemos verificar se ocorre uma
diferença na tradução entre as ferramentas.
Além disso, pesquisamos o significado das palavras ou de
algumas frases (das quais tínhamos dúvida) na internet para confirmar o sentido
correto. Isso foi de grande ajuda.
As partes nas quais encontramos maiores dificuldades foram os
termos técnicos. Como nem todos do grupo estavam familiarizados com os termos da
área da botânica, optou-se por colocar notas de rodapé para alguns termos que
achamos que poderiam facilitar a leitura. As notas deixam o texto mais claro.
A primeira dificuldade foi encontrada logo no começo do texto
quando nos depararmos com o nome da planta “Dianthus
caryophyllus”. Como se trata de um termo em latim, comum na área da
botânica, para a classificação das espécies de plantas, achamos prudente
inserir uma explicação em nota de rodapé, uma vez que o nome da espécie é
mantido em latim.
Como a flor possui uma variedade de cores que simbolizam
datas comemorativas tivemos que ter certo cuidado e realizar uma pesquisa na internet para confirmar se realmente
estávamos realizando uma tradução correta. Exemplo: o cravo vermelho e o cravo cor
de rosa.
Além dos desafios da tradução, no sentido de se buscar o
melhor termo ou palavra, o texto trouxe muitas informações novas sobre a
simbologia da flor, que eram desconhecidas para o grupo. Exemplo: lugares onde
essas flores são usadas para comemorar o dia dos Pais, como na Coreia, cujo dia
serve para a comemoração de pais e mães juntos.
Após
ultrapassar a barreira dos termos técnicos, a tradução fluiu e, com isso, foi
possível utilizar, na grande maioria do texto, a tradução literal, pois as
frases são de construções simples. A
transposição obrigatória e facultativa também se fizeram presentes, por serem
procedimentos bastante comuns para o tradutor, a fim de adequar a linguagem
para o idioma de chegada.
Com a aplicação desses procedimentos e ferramentas,
acreditamos que o texto de chegada tenha ficado próximo, quanto ao significado,
do texto de partida, além de proporcionar uma melhor fluidez na leitura.
Nome:
Fábio Prado
Nome:
Marina Correia Dantas
Atividades Práticas Supervisionadas –
Conteúdo do Blog: Tradução de Texto
Científico
Elephants are
large mammals of the family Elephantidae and
the order Proboscidea.
Three species are currently recognised: the African
bush elephant (Loxodonta africana), the African
forest elephant (L. cyclotis), and the Asian elephant (Elephas
maximus). Elephants are scattered throughout sub-Saharan
Africa, South Asia, and Southeast Asia. Elephantidae is the only surviving
family of the order Proboscidea;
other, now extinct, members of the order include deinotheres, gomphotheres, mammoths, and mastodons.
All
elephants have several distinctive features, the most notable of which is a
long trunk (also called a proboscis), used for
many purposes, particularly breathing, lifting water, and grasping objects. Their incisors grow into tusks, which can serve as weapons and
as tools for moving objects and digging. Elephants's large ear flaps help to
control their body temperature. Their pillar-like legs can carry their great weight. African
elephants have larger ears and concave backs while Asian elephants have smaller
ears and convex or level backs.
Elephants are herbivorous and can be
found in different habitats including savannahs, forests,
deserts, and marshes. They
prefer to stay near water. They are considered to be keystone species due to
their impact on their environments. Other animals tend to keep their distance
from elephants while predators, such as lions, tigers, hyenas, and
any wild dogs, usually
target only young elephants (or "calves"). Females ("cows")
tend to live in family groups, which can consist of one female with her calves
or several related females with offspring. The groups are led by an individual
known as the matriarch, often the
oldest cow.
Elephants have a fission–fusion
society in which multiple family groups come together to
socialise. Males ("bulls") leave their family groups when they reach
puberty and may live alone or with other males. Adult bulls mostly interact
with family groups when looking for a mate and enter a state of increased testosterone and
aggression known as musth,
which helps them gain dominance and reproductive success. Calves are the centre
of attention in their family groups and rely on their mothers for as long as
three years. Elephants can live up to 70 years in the wild. They communicate by
touch, sight, smell, and sound; elephants use infrasound, and seismic
communication over long distances.
Elephant intelligence has
been compared with that of primates and cetaceans. They
appear to have self-awareness and
show empathy for
dying or dead individuals of their kind.
African elephants are listed
as vulnerable by
the International Union for Conservation
of Nature (IUCN) while the Asian elephant is classed as endangered. One of the
biggest threats to elephant populations is the ivory trade, as the
animals are poached for
their ivory tusks. Other threats to wild elephants include habitat
destruction and conflicts with local people. Elephants are
used as working
animals in Asia. In the past, they were used in war;
today, they are often controversially put on display in zoos, or exploited for
entertainment in circuses. Elephants are highly recognisable and have been
featured in art, folklore, religion, literature, and popular culture.
Nome:
Fábio Prado
Nome:
Marina Correia Dantas
Atividades
Práticas Supervisionadas – Conteúdo do Blog:
Tradução de Texto Científico
Elefantes
são grandes mamíferos da família Elephantidae e a ordem Proboscidea.
Três espécies são atualmente reconhecidas: o elefante-africano (Loxodonta
africana), o elefante-da-floresta (L. cyclotis) e o elefante-asiático (Elephas
maximus). Os elefantes estão espalhados pela África subsaariana, sul da Ásia e
sudeste da Ásia. Elephantidae é a única família sobrevivente da ordem
Proboscidea; outros, agora extintos, membros desta ordem incluiam os
gomphotherium, mamutes e mastodontes.
Todos
os elefantes têm vários traços distintos, sendo o mais notável um tronco longo
(também chamado de probóscide), usado para muitos propósitos, particularmente
respiração, elevação de água e agarramento de objetos. Seus incisivos crescem
em presas, que podem servir de armas e ferramentas para mover objetos e cavar.
As grandes orelhas de abano ajudam o elefante a controlar sua temperatura
corporal. Suas pernas semelhantes a pilares podem carregar seu grande peso. Os
elefantes-africanos têm orelhas maiores e costas côncavas, enquanto os
elefantes-asiáticos têm orelhas menores e costas planas ou convexas.
Os
elefantes são herbívoros e podem ser encontrados em diferentes habitats,
incluindo savanas, florestas, desertos e pântanos. Eles preferem ficar perto da
água. São considerados espécies-chave devido ao seu impacto em seus ambientes.
Outros animais tendem a manter distância dos elefantes, enquanto os predadores,
como os leões, tigres, hienas e todos os cães selvagens, geralmente visam
apenas elefantes jovens. As fêmeas ("Elefantas ou aliás") tendem a
viver em grupos familiares, que podem consistir de uma fêmea com seus filhotes
ou várias fêmeas relacionadas com filhotes. Os grupos são liderados por um
indivíduo conhecido como a matriarca, geralmente a aliá mais velha.
Os
elefantes têm uma sociedade flexível onde vários grupos familiares se reúnem
para socializar. Os machos deixam seus grupos familiares quando atingem a
puberdade e podem viver sozinhos ou com outros machos. Os elefantes machos
adultos geralmente interagem com grupos familiares quando procuram por uma parceira
e entram em um estado de aumento testosterona e agressividade, conhecido como musth, o que os
ajuda a ganhar domínio e sucesso reprodutivo. Os elefantinhos são o centro das
atenções em seus grupos familiares e dependem de suas mães por até três anos.
Os elefantes podem viver até 70 anos na natureza. Eles se comunicam por toque,
visão, olfato e som; os elefantes usam o infrasound e a comunicação sísmica em
longas distâncias.
A
inteligência dos elefantes foi comparada com a dos primatas e cetáceos. Eles
parecem ter consciência de si mesmos e demonstram empatia por indivíduos que
estão morrendo ou morrem da sua espécie.
Os
elefantes africanos são listados como vulneráveis pela União Internacional para
a Conservação da Natureza (em inglês, IUCN[3]),
enquanto o elefante asiático é classificado como ameaçado de extinção. Uma das
maiores ameaças às populações de elefantes é o comércio de marfim, pois os
animais são perseguidos por suas presas de marfim. Outras ameaças aos elefantes
selvagens incluem a destruição de habitats e conflitos com a população local.
Os elefantes são usados como animais de trabalho na Ásia. No passado, eles
foram usados na guerra; hoje, eles são muitas vezes controversamente colocados
em exibição em zoológicos, ou explorados para entretenimento em circos. Os
elefantes são altamente reconhecíveis e têm sido apresentados na arte,
folclore, religião, literatura e cultura popular.
Relatório: Análise dos processos de tradução
Durante o processo tradutório
do texto em questão, utilizamos, principalmente, da ferramenta online de tradução Google Translate,
fazendo algumas modificações quando julgamos que eram necessárias.
Uma das principais ações, ao
traduzir um texto com termos técnicos, (neste caso nomes científicos de
animais) é a pesquisa necessária sobre como os mesmos ficariam em português e
se já havia traduções anteriores. Portanto, foi necessária uma pesquisa dos
nomes dos animais já extintos dessa família, uma vez que a ferramenta online não deu conta de sua tradução.
O termo proboscis é
traduzido diferente quando usamos a ferramenta do Google Translate. Sendo assim,
optamos por usar a palavra: Probóscide.
Ao pesquisar sobre as palavras
usadas para determinar o gênero (fêmea ou macho) da espécie do elefante, foi
preciso realizar modificações no texto original, pois os termos não se
equiparam.
Também houve a necessidade de
omitir os termos "calves" e
"bull" por não haver correspondência
no português, sendo utilizada apenas a expressão "jovens elefantes" (filhotes)
e "elefante".
Consultamos, também,
dicionários da língua portuguesa para encontrarmos sinônimos para o lexema
"elefanta".
Os termos em latim foram
mantidos (técnica do empréstimo), uma vez que são usados universalmente para
designar as espécies desses animais.
A técnica do empréstimo foi
também usada na manutenção da palavra "musth",
a qual não foi encontrada equivalência na língua de chegada. Mantivemos,
portanto, a sigla em língua inglesa e consideramos conveniente adicionar uma
nota de rodapé que a explicasse sucintamente.
Retiramos as palavras ou
sintagmas que, muitas vezes, apareciam de forma repetida, e fizemos omissão do
excesso de pronomes por não considerarmos que sua manutenção pudesse causar
estranhamente, já que tal ocorrência não é natural na língua de chegada.
No restante do texto não
encontramos grandes dificuldades durante todo o processo e consideramos
satisfatório seu resultado.