sexta-feira, 25 de maio de 2018


Nome: Janete Pereira de Oliveira

 

Atividades Práticas Supervisionadas – Conteúdo do blog: Tradução de Texto Científico

                                                                               

 

            Farming is growing crops or keeping animals by people for food and raw materials. Farming is a part of agriculture.
Agriculture started thousands of years ago, but no one knows for sure how old it is. The development of farming gave rise to the Neolithic Revolution whereby people gave up nomadic hunting and became settlers in what became cities.     Agriculture and domestication probably started in the Fertile Crescent (the Nile Valley, The Levant and Mesopotamia). The area called Fertile Crescent is now in the countries of Iraq, Syria, Turkey, Jordan, Lebanon, Israel, and Egypt. Wheat and barley are some of the first crops people grew. People probably started agriculture slowly by planting a few crops, but still gathered many foods from the wild. People may have started farming because the weather and soil began to change. Farming can feed many more people than hunter-gatherers can feed on the same amount of land.
           
            Kinds of farming
           
            Agriculture is not only growing food for people and animals, but also growing other things like flowers and nursery plants, manure or dung, animal hides (skins or furs), leather, animals, fungi, fibers (cotton, wool, hemp, flax), biofuels, and drugs (biopharmaceuticals, marijuana, opium). Many people still live by subsistence agriculture, on a small farm. They can only grow enough food to feed the farmer, his family, and his animals. The yield is the amount of food grown on a given amount of land, and it is often low. This is because subsistence farmers are generally less educated, and they have less money to buy equipment. Drought and other problems sometimes cause famines. Where yields are low, deforestation can provide new land to grow more food. This provides more nutrition for the farmer's family, but can be bad for the country and the surrounding environment over many years.
In rich countries, farms are often fewer and larger. During the 20th century they have become more productive because farmers are able to grow better varieties of plants, use more fertilizer, use more water, and more easily control weeds and pests. Many farms also use machines, so fewer people can farm more land. There are fewer farmers in rich countries, but the farmers are able to grow more. This kind of intensive agriculture comes with its own set of problems. Farmers use a lot of chemical fertilizers, pesticides (chemicals that kill bugs), and herbicides (chemicals that kill weeds). These chemicals can pollute the soil or the water. They can also create bugs and weeds that are more resistant to the chemicals, causing outbreaks of these pests. The soil can be damaged by erosion (blowing or washing away), salt buildup, or loss of structure. Irrigation (adding water from rivers) can pollute water and lower the water table. These problems have all got solutions, and modern young farmers usually have a good technical education.
            Agriculture techniques: Fertilizers; Crop rotation; Weed removal; Breeding; Fencing; Ranching; Plantation. Farmers select plants with better yield, taste, and nutritional value. They also choose plants that can survive plant disease and drought, and are easier to harvest. Centuries of artificial selection and breeding have had enormous effects on the characteristics of crop plants. The crops produce better yield with other techniques (use of fertilizers, chemical pest control, irrigation).
            Some companies have been searching for new plants in poor countries, and genetically modify these plants to improve them. They then try to patent the seeds and sell them back to the poor countries. New plants were created with genetic engineering. One example of genetic engineering is modifying a plant to resist a herbicide.
           
            Food
           
            It is important for there to be enough food for everyone. The food must also be safe and good. People say it is not always safe, because it contains some chemicals. Other people say intensive agriculture is damaging the environment. For this reason, there are several types of agriculture: Traditional
agriculture is mostly done in poor countries; Intensive agriculture is mostly done in countries with more money. It uses pesticides, machinery, chemical fertilizers; Organic farming is using only natural products such as compost and green manure; Integrated farming is using local resources, and trying to use the waste from one process as a resource in another process. Agricultural policy focuses on the goals and methods of agricultural production. At the policy level, common goals of agriculture include: Food safety: to be sure that the food supply is safe; Food security: to be sure there is enough food for everyone; Food quality: to be sure the food is of good quality.
 

Nome: Janete Pereira de Oliveira

 

Atividades Práticas Supervisionadas – Conteúdo do blog: Tradução de Texto Científico

                                                                                  

            Agricultura


A agricultura é o cultivo de plantações ou a criação de animais, pelo homem, para seu sustento e obtenção de matérias-primas. O cultivo é parte da agricultura.
 A agricultura começou há milhares de anos, mas ninguém sabe ao certo quando. Seu desenvolvimento deu origem à Revolução Neolítica, em que as pessoas desistiram da caça nômade e se tornaram colonos. 
 A agricultura e a domesticação de animais, provavelmente, começaram no Crescente Fértil (Vale do Nilo, O Levante e Mesopotâmia). A região chamada Crescente Fértil corresponde às áreas onde hoje estão o Iraque, a Síria, a Turquia, a Jordânia, o Líbano, Israel e o Egito.
As plantações de trigo e cevada são algumas das primeiras que as pessoas cultivaram. As plantações, provavelmente, começaram de modo lento, mas ainda colhem-se muitos alimentos diretamente da natureza. Talvez as pessoas tenham começado a agricultura porque o clima e o solo mudaram. A agricultura pode fornecer mais alimentos do que os caçadores ou coletores, levando-se em consideração a mesma área plantada.

Tipos de Agricultura

A agricultura não é apenas o cultivo de alimento para pessoas e animais, mas também o cultivo de outras coisas, como flores e plantas de viveiros, estrume ou esterco, peles de animais (pelo ou pele), couro de animais, fungos, fibras (algodão, lã, cânhamo, linho), biocombustíveis, e drogas (biofarmacêuticos, maconha, ópio).
Muitas pessoas ainda vivem da agricultura de subsistência em uma pequena fazenda, podendo só cultivar comida suficiente para o fazendeiro, sua família e seus animais.  A produção é a quantidade de comida cultivada em um determinado lote de terra e, geralmente, é inferior. Isto acontece porque agricultores de subsistência são, geralmente, menos instruídos e têm menos dinheiro para comprar equipamentos. A seca e outros problemas, às vezes, causam fome. Onde as produções são baixas, o desmatamento pode proporcionar novas terras para plantar mais comida, oferecendo mais chance de nutrição para a família do agricultor. No entanto, pode ser ruim para o país e para o meio ambiente ao longo de muitos anos.
Em países ricos, geralmente as fazendas são poucas e maiores. Durante o século 20, elas se tornaram mais produtivas porque os agricultores puderam produzir melhores variedades de plantas, usar mais fertilizantes e água, e facilmente controlar as ervas daninhas e pragas. Muitas fazendas também usam máquinas, então poucas pessoas podem cultivar mais terras. Há poucos agricultores no campo, mas são capazes de produzir mais.
Este tipo de agricultura intensiva tem seus próprios problemas. Os agricultores usam muitos fertilizantes químicos, pesticidas (produtos químicos que matam insetos) e herbicidas (produtos químicos que matam ervas daninhas).
          Esses produtos químicos podem poluir o solo ou a água. Podem também criar insetos e ervas daninhas que são mais resistentes aos produtos químicos, causando surtos dessas pragas.  O solo pode ser danificado por erosão (sopro ou lavagem), acúmulo de sal, ou perda de estrutura. A irrigação (adição de água dos rios) pode poluir a água e o lençol freático. Este problema tem soluções, e jovens agricultores modernos geralmente têm uma boa educação técnica. Técnicas Agrícolas: fertilizantes; rotação de colheitas; remoção de ervas daninhas; criação; cerca; pecuária; plantação.
Os agricultores selecionam as plantas com melhores produções, sabor e valor nutricional. Também escolhem plantas que podem sobreviver às “doenças de planta” e à seca, e as que são mais fáceis de colher. Séculos de seleção artificial e reprodução tiveram enormes efeitos sobre as características das plantas cultivadas. As safras têm melhores produções com outras técnicas (uso de fertilizantes, controle químico de pragas, e irrigação).
Algumas companhias têm procurado por novas plantas em países pobres, e modificam geneticamente estas plantas para aperfeiçoamento. Tentam, então, patentear as sementes e vendê-las de volta para os países pobres.
Novas plantas foram criadas com engenharia genética. Um exemplo de engenharia genética é modificar a planta para resistir ao herbicida.

Comida

É importante que haja comida suficiente para todos. A comida também deve ser segura e boa. Algumas pessoas dizem que nem sempre é segura, porque contém alguns produtos químicos. Outras dizem que a agricultura intensiva está prejudicando o meio ambiente. Por esta razão, existem vários tipos de agricultura: a agricultura tradicional, principalmente feita em países pobres; a agricultura intensiva, principalmente feita em países com mais dinheiro, em que são usados pesticidas máquinas e fertilizantes químicos; a agricultura orgânica, que se utiliza apenas de produtos naturais, como o composto e o adubo verde; e a agricultura integrada, que se utiliza dos recursos locais e tenta aproveitar os resíduos de um processo em outro processo.
            A politica agrícola se concentra nos métodos da produção, cujos objetivos comuns incluem: segurança alimentar: para ter certeza de que a oferta de alimentos é segura; seguro alimentar: para ter certeza de que há comida suficiente para todos; qualidade alimentar: para ter certeza de que a comida é de boa qualidade.



Relatório: Análise dos processos de tradução

Este relatório tem por objetivo analisar os processos de tradução empregados e as dificuldades enfrentadas pelos profissionais da área. 
O texto analisado, como todos os outros textos, também tem os seus desafios para se chegar a uma tradução correta.
Os procedimentos mais usados foram a tradução literal (para as frases de construções simples); a transposição obrigatória e facultativa (para trechos, cujas estruturas na língua inglesa se distanciavam um pouco das estruturas das frases em língua portuguesa), e a modulação (para trechos em que uma tradução literal não soaria natural para o leitor em língua portuguesa).
Já no primeiro parágrafo, foram feitas várias consultas em glossários específicos e dicionários para a tradução das palavras “farming” e “agriculture”.
Somente pesquisando-se em vários sites e em documentos já escritos da área em questão, foram percebidas suas diferenças. Sendo assim, optou-se por traduzir “farming” como “agricultura”, sendo que as duas palavras (farming e agriculture) têm o mesmo significado.
Porém, neste contexto, a diferença é que “farming” (agricultura) é parte da agricultura, mas em menor proporção, e “agriculture” (agricultura) é bem mais ampla.
Outras duas palavras, cujos sentidos foram difíceis de entender são: “manure” e “dung”, que também significam a mesma coisa: “esterco” e “estrume”, respectivamente.
O grupo se utilizou de ferramentas online, tais como o Google Tradutor (para ajudar na tradução de trechos confusos), o Word Reference (dicionário com uma boa confiabilidade na tradução dos termos, pois os apresenta em exemplos contextualizados), o Linguee (que faz uma busca de trechos já traduzidos, mostrando as suas várias possibilidades) e o Thesaurus (que é o dicionário de sinônimos). Além dessas ferramentas, vários vídeos no Youtube foram consultados para definir a tradução mais adequada.
O texto parece simples, mas apresenta trechos complexos, cujas estruturas morfossintáticas, no processo de tradução, foram modificadas para que uma boa fluência e inteligibilidade fossem alcançadas. Algumas frases também foram reduzidas para evitar repetições. Foi preciso bastante leitura e pesquisa para entendê-lo e traduzi-lo de forma clara e objetiva.


Nome: Rosana Cristina Reis Oliveira
Nome: Mariana Gouveia de Souza

Atividades Práticas Supervisionadas – Conteúdo do blog: Tradução de Texto Científico

Botanic

            Dianthus caryophyllus, the carnation or clove pink, is a species of Dianthus. It is probably native to the Mediterranean region but its exact range is unknown due to extensive cultivation for the last 2,000 years. It is a herbaceous perennial plant growing to 80 cm tall. The leaves are glaucous greyish green to blue-green, slender, up to 15 cm long. The flowers are produced singly or up to five together in a cyme; they are 3–5 cm diameter, and sweetly scented; the original natural flower colour is bright pinkish-purple, but cultivars of other colours, including red, white, yellow and green, have been developed. Some fragrance-less carnation cultivars are often used as boutonnieres for men.
           
            Growing

            Carnations require well-drained, neutral to slightly alkaline soil, and full sun. Numerous cultivars have been selected for garden planting. Typical examples include 'Gina Porto', 'Helen', 'Laced Romeo', and 'Red Rocket'. Colombia is the largest carnation producer in the world.

            Traditional meanings

            For the most part, carnations express love, fascination, and distinction, though there are many variations dependent on colour. Along with the red rose, the red carnation can be used as a symbol of socialism and the labour movement, and historically has often been used in demonstrations on International Workers' Day (May Day). In Portugal, bright red carnations represent the 1974 coup d'etat that ended the Estado Novo regime.
Light red carnations represent admiration, while dark red denote deep love and affection. White carnations represent pure love and good luck, while striped (variegated) carnations symbolise regret that a love cannot be shared. White carnations, in the Netherlands are associated with HRH prince Bernhard. He wore one during World War II and in a gesture of defiance some of the
            Dutch population took up this gesture. After the war the white carnation became a sign of the Prince, veterans and remembrance of the resistance. Purple carnations indicate capriciousness. In France, it is a traditional funeral flower, given in condolence for the death of a loved one. According to a Christian legend, carnations first appeared on Earth as Jesus carried the Cross. The Virgin Mary shed tears at Jesus' plight, and carnations sprang up from where her tears fell. Thus, the pink carnation became the symbol of a mother's undying love.
            Carnation is the birth flower for those born in the month of January. The formal name for carnation, dianthus, comes from Greek for "heavenly flower", or the flower of Jove.
           
            Holidays and events
           
            Carnations are often worn on special occasions, especially Mother's Day and weddings. In 1907, Anna Jarvis chose a carnation as the emblem of Mother's Day because it was her mother's favourite flower. This tradition is now observed in the United States and Canada on the second Sunday in May. Ann Jarvis chose the white carnation because she wanted to represent the purity of a mother's love. This meaning has evolved over time, and now a red carnation may be worn if one's mother is alive, and a white one if she has died.
            In Korea, carnations express admiration, love and gratitude. Red and pink carnations are worn on Parents Day (Korea does not separate Mother's Day or Father's Day, but has Parents Day on 8 May). Sometimes, parents wear a corsage of carnation(s) on their left chest on Parents Day. Carnations are also worn on Teachers Day (15 May). Red carnations are worn on May Day as a symbol of socialism and the labour movement in some countries, such as Austria, Italy,[15] and successor countries of the former Yugoslavia. The red carnation is also the symbol of the Portuguese Carnation Revolution. Green carnations are for St. Patrick's Day and were famously worn by the Irish writer Oscar Wilde. The green carnation thence became a symbol of homosexuality in the early 20th century, especially through the book The Green Carnation and Noël Coward's song, "We All Wear a Green Carnation" in his operetta, Bitter Sweet. In Poland, in times of the People's Republic of Poland, carnations were traditionally given to women on the widely celebrated Women's Day, together with commodities that were difficult to obtain due to the economic hardships faced by the country's communist system, such as tights, towels, soap and coffee. At the University of Oxford, carnations are traditionally worn to all examinations; white for the first exam, pink for exams in between, and red for the last exam. One story explaining this tradition relates that initially a white carnation was kept in a red inkpot between exams, so by the last exam it was fully red; the story is thought to originate in the late 1990s.
            Carnations are the traditional first wedding anniversary flower.
            Symbols of territorial entities and organizations Carnation is the national flower of Spain, Monaco, and Slovenia, and the provincial flower of the autonomous community of the Balearic Islands. The state flower of Ohio is a scarlet carnation, which was introduced to the state by Levi L. Lamborn. The choice was made to honor William McKinley, Ohio Governor and U.S. President, who was assassinated in 1901, and regularly wore a scarlet carnation on his lapel.

            Colors
           
            Carnations do not naturally produce the pigment delphinidin, thus a blue carnation cannot occur by natural selection or be created by traditional plant breeding. It shares this characteristic with other widely sold flowers like roses, lilies, tulips, chrysanthemums and gerberas. Around 1996 a company, Florigene, used genetic engineering to extract certain genes from petunia and snapdragon flowers to produce a blue-mauve carnation, which was commercialized as Moondust. In 1998 a violet carnation called Moonshadow was commercialized. As of 2004 three additional blue-violet/purple varieties have been commercialized.

Nome: Rosana Cristina Reis Oliveira
Nome: Mariana Gouveia de Souza

Atividades Práticas Supervisionadas – Conteúdo do blog: Tradução de Texto Científico

Botânica

Dianthus caryophyllus[1], cravo ou cravo rosa, é uma espécie de Dianthus. É provavelmente nativa da região mediterrânea, mas sua localização exata é desconhecida, devido ao cultivo extensivo nos últimos 2.000 anos.
É uma planta herbácea perene que cresce até 80cm de altura. As folhas são de verde-acinzentadas para azul-esverdeadas, de até 15cm de comprimento. As flores se produzem isoladamente ou em até um conjunto de cinco na floração. Têm de 3 a 5 cm de diâmetro e são docemente perfumadas e a cor da flor original é de um rosado púrpuro vivo, mas, ao serem cultivadas, desenvolvem-se em outras cores, inclusive vermelho, branco, amarelo e verde. Alguns cravos cultivados sem fragrância frequentemente são usados como flores em lapelas para homens.

Cultivo

Os cravos necessitam de solo neutro, bem drenado, ligeiramente alcalino e bastante exposição ao sol. Vários cultivadores foram selecionados para o plantio dessa espécie.

Significados Tradicionais

Na maioria das vezes, os cravos expressam amor, fascinação e distinção, apesar de existirem muitas variações que dependem da cor. Junto com a rosa vermelha, o cravo vermelho pode ser usado como um símbolo do socialismo e do movimento trabalhista, e historicamente tem sido usados frequentemente em demonstrações no dia Internacional dos Trabalhadores (1º. de maio). Em Portugal, os cravos vermelhos brilhantes representam o golpe de Estado de 1974 que pôs fim ao Regime de Estado Novo. Os cravos vermelhos claros representam a admiração, enquanto os vermelhos escuros denotam o amor profundo e o afeto. Os cravos brancos representam o amor puro e boa sorte, enquanto os listrados simbolizam o arrependimento de um amor que não pôde ser compartilhado.
Nos Países Baixos, os cravos brancos são associados ao príncipe da Holanda HRH Bernhard, que usou um durante a Segunda Guerra Mundial e a população holandesa, para homenageá-lo, faz esse mesmo gesto. Depois da guerra, o cravo branco se tornou um sinal do príncipe, dos veteranos e a lembrança da resistência. Os cravos roxos indicam capricho. Na França, é uma flor tradicional de funeral, dada na condolência pela morte de um ente querido.
Segundo uma lenda Cristã, os cravos apareceram pela primeira vez na terra quando Jesus carregou a cruz na passagem bíblica. A Virgem Maria derramou lágrimas pelo sofrimento de Jesus, e os cravos surgiram de onde suas lágrimas caíram. Assim, o cravo rosa se tornou o símbolo do amor eterno de uma mãe.
O cravo é a flor dos nascidos no mês de janeiro. Seu nome formal é dianthus, de origem Grega, que significa “flor celestial” ou a flor de Jove.

Feriados e Eventos
         
Os cravos são frequentemente usados em ocasiões especiais, como o Dia das Mães e também nos casamentos. Em 1907, Anna Jarvis escolheu um cravo como o emblema do Dia das Mães, porque era a flor preferida de sua mãe. Essa tradição é comemorada nos Estados Unidos e no Canadá no segundo domingo de maio. Ann Jarvis escolheu o cravo branco porque ela queria representar a pureza do amor de uma mãe. Este significado tem evoluído ao longo do tempo, e agora um cravo vermelho pode ser usado se a mãe está viva e um branco, se ela tiver morrido.
Na Coréia, os cravos expressam admiração, amor e gratidão. Os cravos vermelhos e rosas são usados no Dia dos Pais (Na Coréia, eles não comemoram separadamente o Dia das Mães e o Dia dos Pais. Ou seja, há um único dia, que é o Dia dos Pais, comemorado em 8 de maio). Às vezes, os pais usam um buquê de cravo(s) à sua esquerda no Dia dos Pais. Os cravos também são usados no Dia dos Professores (15 de maio).
Os cravos vermelhos, hoje em dia, são usados como símbolo do Socialismo e do Movimento Trabalhista, em alguns países, como a Áustria, a Itália e os países sucessores da ex-Iugoslávia. O cravo vermelho é também o símbolo da Revolução dos Cravos Portuguesa.
Os cravos verdes são usados no Dia de São Patrício e foram celebremente usados pelo escritor irlandês Oscar Wilde. O cravo verde se tornou um símbolo do homossexualismo no início do século 20, especialmente pelo livro “O Cravo Verde” e pela Canção de Noël Coward “Todos nós usamos um Cravo Verde”, em sua opereta[2] Bitter Sweet.
Na Polônia, nos tempos da República Popular da Polônia, os cravos eram tradicionalmente dados à mulher na comemoração do Dia da Mulher, juntamente com mercadorias que eram difíceis de obter, devido a dificuldades econômicas enfrentadas pelo sistema comunista do país, tais como meias, toalhas, sabão e café.
Na Universidade de Oxford, os cravos são tradicionalmente usados para todos os exames: branco para o primeiro exame; rosa para o exame intermediário e vermelho para o último exame. Uma história que explica essa tradição relata que inicialmente um cravo branco era mantido em uma tinta vermelha entre os exames, de modo que no último exame ele estaria totalmente vermelho. Pensa-se que a história se origina no final dos anos 90.
Os cravos são a primeira flor de aniversário de casamento tradicional.

Símbolos de entidades e organizações territoriais

O cravo é a flor nacional da Espanha, Mônaco e Eslovênia, e a flor provinciana da comunidade autônoma das Ilhas Baleáricas. A flor do Estado de Ohio é um cravo escarlate, que foi introduzido ao estado por Levi L. Lamborn. A escolha foi feita para homenagear William McKinley, governador de Ohio e presidente dos EUA, que foi assassinado em 1901 e usava regularmente um cravo vermelho em sua lapela.

Cores

Os cravos não produzem naturalmente o pigmento delfinidina. Assim, um cravo azul não pode ocorrer pela seleção natural ou ser criado pelo tradicional cultivo de plantas. Ele compartilha essa característica com outras flores amplamente vendidas como rosas, lírios, tulipas, crisântemos e gérberas.
Por volta de 1996, a empresa Florigene usou a engenharia genética para extrair certos genes das flores boca-de-leão e petúnia para produzir um cravo azul e cor de malva, que foi comercializado com o nome Moondust (crepúsculo). Em 1998, um cravo violeta chamado Moonshadow (sombra lunar) foi comercializado. A partir de 2004, três variedades adicionais de cor roxa/ azul-violeta foram comercializadas.

  
Relatório: Análise dos processos de tradução

Este relatório tem por objetivo analisar os processos de tradução empregados e as dificuldades que enfrentamos ao traduzir este texto.
Para tradução, foram utilizadas as seguintes ferramentas: Google Tradutor; Reverso; Dicionário de Cambridge, Linguee e a internet.
Realizamos a leitura de todo o texto e depois colocamos frase por frase do texto em inglês nos tradutores eletrônicos para confirmar se realmente era o que tínhamos entendido. Assim, pudemos verificar se ocorre uma diferença na tradução entre as ferramentas.
Além disso, pesquisamos o significado das palavras ou de algumas frases (das quais tínhamos dúvida) na internet para confirmar o sentido correto.  Isso foi de grande ajuda.
As partes nas quais encontramos maiores dificuldades foram os termos técnicos. Como nem todos do grupo estavam familiarizados com os termos da área da botânica, optou-se por colocar notas de rodapé para alguns termos que achamos que poderiam facilitar a leitura. As notas deixam o texto mais  claro.
A primeira dificuldade foi encontrada logo no começo do texto quando nos depararmos com o nome da planta “Dianthus caryophyllus”. Como se trata de um termo em latim, comum na área da botânica, para a classificação das espécies de plantas, achamos prudente inserir uma explicação em nota de rodapé, uma vez que o nome da espécie é mantido em latim.
Como a flor possui uma variedade de cores que simbolizam datas comemorativas tivemos que ter certo cuidado e realizar uma pesquisa na internet para confirmar se realmente estávamos realizando uma tradução correta. Exemplo: o cravo vermelho e o cravo cor de rosa.
Além dos desafios da tradução, no sentido de se buscar o melhor termo ou palavra, o texto trouxe muitas informações novas sobre a simbologia da flor, que eram desconhecidas para o grupo. Exemplo: lugares onde essas flores são usadas para comemorar o dia dos Pais, como na Coreia, cujo dia serve para a comemoração de pais e mães juntos.
Após ultrapassar a barreira dos termos técnicos, a tradução fluiu e, com isso, foi possível utilizar, na grande maioria do texto, a tradução literal, pois as frases são de construções simples. A transposição obrigatória e facultativa também se fizeram presentes, por serem procedimentos bastante comuns para o tradutor, a fim de adequar a linguagem para o idioma de chegada.
Com a aplicação desses procedimentos e ferramentas, acreditamos que o texto de chegada tenha ficado próximo, quanto ao significado, do texto de partida, além de proporcionar uma melhor fluidez na leitura.

 
Nome: Fábio Prado
Nome: Marina Correia Dantas

Atividades Práticas Supervisionadas – Conteúdo do Blog: Tradução de Texto Científico


Elephants are large mammals of the family Elephantidae and the order Proboscidea. Three species are currently recognised: the African bush elephant (Loxodonta africana), the African forest elephant (L. cyclotis), and the Asian elephant (Elephas maximus). Elephants are scattered throughout sub-Saharan AfricaSouth Asia, and Southeast Asia. Elephantidae is the only surviving family of the order Proboscidea; other, now extinct, members of the order include deinotheresgomphotheresmammoths, and mastodons.
All elephants have several distinctive features, the most notable of which is a long trunk (also called a proboscis), used for many purposes, particularly breathing, lifting water, and grasping objects. Their incisors grow into tusks, which can serve as weapons and as tools for moving objects and digging. Elephants's large ear flaps help to control their body temperature. Their pillar-like legs can carry their great weight. African elephants have larger ears and concave backs while Asian elephants have smaller ears and convex or level backs.
Elephants are herbivorous and can be found in different habitats including savannahs, forests, deserts, and marshes. They prefer to stay near water. They are considered to be keystone species due to their impact on their environments. Other animals tend to keep their distance from elephants while predators, such as lionstigershyenas, and any wild dogs, usually target only young elephants (or "calves"). Females ("cows") tend to live in family groups, which can consist of one female with her calves or several related females with offspring. The groups are led by an individual known as the matriarch, often the oldest cow.
Elephants have a fission–fusion society in which multiple family groups come together to socialise. Males ("bulls") leave their family groups when they reach puberty and may live alone or with other males. Adult bulls mostly interact with family groups when looking for a mate and enter a state of increased testosterone and aggression known as musth, which helps them gain dominance and reproductive success. Calves are the centre of attention in their family groups and rely on their mothers for as long as three years. Elephants can live up to 70 years in the wild. They communicate by touch, sight, smell, and sound; elephants use infrasound, and seismic communication over long distances.
Elephant intelligence has been compared with that  of primates and cetaceans. They appear to have self-awareness and show empathy for dying or dead individuals of their kind.
African elephants are listed as vulnerable by the International Union for Conservation of Nature (IUCN) while the Asian elephant is classed as endangered. One of the biggest threats to elephant populations is the ivory trade, as the animals are poached for their ivory tusks. Other threats to wild elephants include habitat destruction and conflicts with local people. Elephants are used as working animals in Asia. In the past, they were used in war; today, they are often controversially put on display in zoos, or exploited for entertainment in circuses. Elephants are highly recognisable and have been featured in art, folklore, religion, literature, and popular culture.


Nome: Fábio Prado
Nome: Marina Correia Dantas

Atividades Práticas Supervisionadas – Conteúdo do Blog: Tradução de Texto Científico


Elefantes são grandes mamíferos da família Elephantidae e a ordem Proboscidea. Três espécies são atualmente reconhecidas: o elefante-africano (Loxodonta africana), o elefante-da-floresta (L. cyclotis) e o elefante-asiático (Elephas maximus). Os elefantes estão espalhados pela África subsaariana, sul da Ásia e sudeste da Ásia. Elephantidae é a única família sobrevivente da ordem Proboscidea; outros, agora extintos, membros desta ordem incluiam os gomphotherium, mamutes e mastodontes.
Todos os elefantes têm vários traços distintos, sendo o mais notável um tronco longo (também chamado de probóscide), usado para muitos propósitos, particularmente respiração, elevação de água e agarramento de objetos. Seus incisivos crescem em presas, que podem servir de armas e ferramentas para mover objetos e cavar. As grandes orelhas de abano ajudam o elefante a controlar sua temperatura corporal. Suas pernas semelhantes a pilares podem carregar seu grande peso. Os elefantes-africanos têm orelhas maiores e costas côncavas, enquanto os elefantes-asiáticos têm orelhas menores e costas planas ou convexas.
Os elefantes são herbívoros e podem ser encontrados em diferentes habitats, incluindo savanas, florestas, desertos e pântanos. Eles preferem ficar perto da água. São considerados espécies-chave devido ao seu impacto em seus ambientes. Outros animais tendem a manter distância dos elefantes, enquanto os predadores, como os leões, tigres, hienas e todos os cães selvagens, geralmente visam apenas elefantes jovens. As fêmeas ("Elefantas ou aliás") tendem a viver em grupos familiares, que podem consistir de uma fêmea com seus filhotes ou várias fêmeas relacionadas com filhotes. Os grupos são liderados por um indivíduo conhecido como a matriarca, geralmente a aliá mais velha.
Os elefantes têm uma sociedade flexível onde vários grupos familiares se reúnem para socializar. Os machos deixam seus grupos familiares quando atingem a puberdade e podem viver sozinhos ou com outros machos. Os elefantes machos adultos geralmente interagem com grupos familiares quando procuram por uma parceira e entram em um estado de aumento testosterona e agressividade, conhecido como musth, o que os ajuda a ganhar domínio e sucesso reprodutivo. Os elefantinhos são o centro das atenções em seus grupos familiares e dependem de suas mães por até três anos. Os elefantes podem viver até 70 anos na natureza. Eles se comunicam por toque, visão, olfato e som; os elefantes usam o infrasound e a comunicação sísmica em longas distâncias.
A inteligência dos elefantes foi comparada com a dos primatas e cetáceos. Eles parecem ter consciência de si mesmos e demonstram empatia por indivíduos que estão morrendo ou morrem da sua espécie.
Os elefantes africanos são listados como vulneráveis pela União Internacional para a Conservação da Natureza (em inglês, IUCN[3]), enquanto o elefante asiático é classificado como ameaçado de extinção. Uma das maiores ameaças às populações de elefantes é o comércio de marfim, pois os animais são perseguidos por suas presas de marfim. Outras ameaças aos elefantes selvagens incluem a destruição de habitats e conflitos com a população local. Os elefantes são usados como animais de trabalho na Ásia. No passado, eles foram usados na guerra; hoje, eles são muitas vezes controversamente colocados em exibição em zoológicos, ou explorados para entretenimento em circos. Os elefantes são altamente reconhecíveis e têm sido apresentados na arte, folclore, religião, literatura e cultura popular.


Relatório: Análise dos processos de tradução


Durante o processo tradutório do texto em questão, utilizamos, principalmente, da ferramenta online de tradução Google Translate, fazendo algumas modificações quando julgamos que eram necessárias.
Uma das principais ações, ao traduzir um texto com termos técnicos, (neste caso nomes científicos de animais) é a pesquisa necessária sobre como os mesmos ficariam em português e se já havia traduções anteriores. Portanto, foi necessária uma pesquisa dos nomes dos animais já extintos dessa família, uma vez que a ferramenta online não deu conta de sua tradução.
O termo proboscis é traduzido diferente quando usamos a ferramenta do Google Translate. Sendo assim, optamos por usar a palavra: Probóscide.
Ao pesquisar sobre as palavras usadas para determinar o gênero (fêmea ou macho) da espécie do elefante, foi preciso realizar modificações no texto original, pois os termos não se equiparam.
Também houve a necessidade de omitir os termos "calves" e "bull" por não haver correspondência no português, sendo utilizada apenas a expressão "jovens elefantes" (filhotes) e "elefante".
Consultamos, também, dicionários da língua portuguesa para encontrarmos sinônimos para o lexema "elefanta".
Os termos em latim foram mantidos (técnica do empréstimo), uma vez que são usados universalmente para designar as espécies desses animais.
A técnica do empréstimo foi também usada na manutenção da palavra "musth", a qual não foi encontrada equivalência na língua de chegada. Mantivemos, portanto, a sigla em língua inglesa e consideramos conveniente adicionar uma nota de rodapé que a explicasse sucintamente.
Retiramos as palavras ou sintagmas que, muitas vezes, apareciam de forma repetida, e fizemos omissão do excesso de pronomes por não considerarmos que sua manutenção pudesse causar estranhamente, já que tal ocorrência não é natural na língua de chegada.
No restante do texto não encontramos grandes dificuldades durante todo o processo e consideramos satisfatório seu resultado.



[1] Planta da família das cariofiláceas, cujos caules são ramificados e flores aromáticas de pétalas contíguas e denteadas. Sua coloração varia conforme a espécie.
[2] Gênero de teatro musicado, derivado da ópera-bufa, em que o canto e a fala se alternam.

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