Russell, Bertrand. A conquista da felicidade.
Proposta de atividade vinculada a
disciplina Semântica e Pragmática, realizada em 2/2015, pela aluna Rosana
Cristina dos Reis Oliveira, com orientação da Prof.ª Deborah Gomes de Paula e
sob a direção da Prof.ª Joana Ormundo do curso de letras Campus Vergueiro da
Universidade Paulista UNIP São Paulo.
Sentimento de Pecado
Gostei do título, espero
encontrar a origem desse sentimento, pois muito se fala sobre esse assunto e
ainda não consegui achar a raiz desse sentimento.
O que é pecado?
É uma resposta difícil de
responder, tendo em vista que, o que é pecado, vai variar de um indivíduo para
outro, isto porque devemos levar em conta a religião que esse indivíduo
frequenta ou frequentou, a base dos ensinamentos familiares que foi passado
para essa pessoa.
“Um determinado ato a que este é
tentado deve ou não ser tomado como pecaminoso e que, depois de praticá-lo pode
fazê-lo experimentar pelo menos duas sensações dolorosas: o chamado remorso,
que não possui qualquer mérito, ou o chamado arrependimento, que é capaz de
apagar sua culpa”.
Concordo com a autora que diz que
sentimento de pecado nos desperta duas sensações: O remorso e o arrependimento.
Porém esse sentimento e sensações só existem se a pessoa tiver a consciência de
que o ato que cometeu é um pecado.
Tem uma frase popular de diz, que
se você está com a consciência pesada é porque fez algo de errado.
04/11/2015
Não fazer, pois é pecado.
Um dos
responsáveis pelo nosso sentimento de pecado são nosso pais e responsáveis, que
são responsáveis pela nossa educação moral, eles desde pequenos nós diz o que é
pecado, como: menti, falar palavrão, fumar, olhar o sexo oposto em alguns casos
se olhar e até mesmo se tocar.
Essas regras
podem muitas vezes atrapalhar o indivíduo na sua vida adulta.
Segundo o
texto os homens são os mais prejudicados, pois com tantas regras do que é
pecado, eles acabam vendo suas mulheres como eles veem sua mãe como uma santa,
algo intocável e com isso vai buscar outra forma de prazer fora do casamento.
“Em quase
todos os casos, a origem de tudo isso é a educação moral recebida da mãe e da
babá até mais ou menos os sete anos. Antes dessa idade, já aprendeu que não
deve dizer palavrão e que o correto é usar sempre uma linguagem adequada”.
Minha opinião
é que não é porque você não gosta de um determinado comportamento, você deve
ensinar ao seu filho que esse comportamento é pecado, em vez disso deveria
sentar com seu filho e explicar porque você acha que esse comportamento é
errado e as consequências e quando essa criança crescer ela vai poder discernir
oque segundo sua consciência é pecado ou não.
09/11/2015
Quando for preciso, peça ajuda.
Concordo com a
Ana Raquel Machado, que diz: “utilizando a técnicas adequada, é perfeitamente
possível vencer as sugestões infantis do subconsciente e, inclusive, alterar
seu conteúdo”.
Hoje em dia se
temos algum problema para aceitar o que nosso subconsciente diz que é pecado ou
não, com o que gostaríamos de fazer podemos procurar ajuda de um profissional
como um psicólogo, por exemplo, para que ele possa ajudar nessa situação.
12/11/2015
Mudar sempre que for preciso
“Não se
resigne a ser uma pessoa vacilante, que oscila entre a razão e as tolices
infantis ”.
Se você perceber
que suas superstições infantis, que foi passado por seus pais ou responsáveis
não cabem mais na sua vida adulta, mude seus conceitos afinal o que é pecado
aos 12 anos não necessariamente será pecado quando tiver 35 anos.
14/11/2015
Vale a pena?
Vale a pena
proteger seus filhos do que você considera pecado, deixando-o a mercê de todos
os perigos morais imaginários? Nesse caso acaba se atendo tão ferrenhamente em
não deixar que seu filho cometa um “pecado” que esquece dos verdadeiros riscos
que ele vai passar na sua vida adulta.
“Enquanto era
protegido contra toda espécie de perigos morais imaginários, á base de
proibições perfeitamente estúpidas, praticamente os verdadeiros perigos morais
a que se acha exposto um adulto ficavam esquecidos”.
Na minha
opinião não vale apena se ater em um único problema (Nesse caso o que é pecado),
porque o ser humano deve ser instruído para todos os tipos de perigos que ele
vai encontrar em sua vida, com isso vai ser um ser humano mais preparado para
os e tentações da vida.
15/11/2015
Por quê a moralidade subconsciente está
separada da razão?
Porque as
pessoas que educaram essas crianças tinham ética e crenças, que não tinham
qualquer estudo comprovado dos deveres do ser humano para com a sociedade. E
que ainda estavam com os mesmos tabus irracionais adquiridos no Império Romano,
que foi formado por sacerdotes e mulheres mentalmente escravizadas.
“Por que sua
moralidade subconsciente se acha tão divorciada da razão? Porque a ética em que
acreditavam aqueles que o orientaram em sua infância é uma tolice”.
Eu concordo,
pois se nós mudamos evoluímos, porque nossas crenças não podem mudar.
17/11/2015
Que tipo de felicidade.
Para alcançarmos
a felicidade, devemos ter a consciência do que é realmente importante para nós,
não porque foi nós dito quando criança, que para sermos felizes devemos seguir
determinadas regras. Faça uma avaliação por si próprio de todas suas regras e
crenças, elas estão realmente condizendo com o que você acredita?
Pois será
muito difícil você ser feliz estando dividido entre a razão e o subconsciente.
Como diz a escritora “A felicidade autenticamente satisfatória vem acompanhada
do pelo exercício de nossas faculdades e da plena compreensão do mundo em que
vivemos’’.
Enfim o
sentimento de pecado vai muito além do que é certo ou errado.
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