domingo, 29 de novembro de 2015

Capítulo: Sentimento de Pecado

Russell, Bertrand. A conquista da felicidade.


Proposta de atividade vinculada a disciplina Semântica e Pragmática, realizada em 2/2015, pela aluna Rosana Cristina dos Reis Oliveira, com orientação da Prof.ª Deborah Gomes de Paula e sob a direção da Prof.ª Joana Ormundo do curso de letras Campus Vergueiro da Universidade Paulista UNIP São Paulo.

Sentimento de Pecado  
Gostei do título, espero encontrar a origem desse sentimento, pois muito se fala sobre esse assunto e ainda não consegui achar a raiz desse sentimento.

 01/11/2015
O que é pecado?
É uma resposta difícil de responder, tendo em vista que, o que é pecado, vai variar de um indivíduo para outro, isto porque devemos levar em conta a religião que esse indivíduo frequenta ou frequentou, a base dos ensinamentos familiares que foi passado para essa pessoa.
“Um determinado ato a que este é tentado deve ou não ser tomado como pecaminoso e que, depois de praticá-lo pode fazê-lo experimentar pelo menos duas sensações dolorosas: o chamado remorso, que não possui qualquer mérito, ou o chamado arrependimento, que é capaz de apagar sua culpa”.
Concordo com a autora que diz que sentimento de pecado nos desperta duas sensações: O remorso e o arrependimento. Porém esse sentimento e sensações só existem se a pessoa tiver a consciência de que o ato que cometeu é um pecado.
Tem uma frase popular de diz, que se você está com a consciência pesada é porque fez algo de errado.

04/11/2015                            
Não fazer, pois é pecado.
Um dos responsáveis pelo nosso sentimento de pecado são nosso pais e responsáveis, que são responsáveis pela nossa educação moral, eles desde pequenos nós diz o que é pecado, como: menti, falar palavrão, fumar, olhar o sexo oposto em alguns casos se olhar e até mesmo se tocar.
Essas regras podem muitas vezes atrapalhar o indivíduo na sua vida adulta.
Segundo o texto os homens são os mais prejudicados, pois com tantas regras do que é pecado, eles acabam vendo suas mulheres como eles veem sua mãe como uma santa, algo intocável e com isso vai buscar outra forma de prazer fora do casamento.
“Em quase todos os casos, a origem de tudo isso é a educação moral recebida da mãe e da babá até mais ou menos os sete anos. Antes dessa idade, já aprendeu que não deve dizer palavrão e que o correto é usar sempre uma linguagem adequada”.
Minha opinião é que não é porque você não gosta de um determinado comportamento, você deve ensinar ao seu filho que esse comportamento é pecado, em vez disso deveria sentar com seu filho e explicar porque você acha que esse comportamento é errado e as consequências e quando essa criança crescer ela vai poder discernir oque segundo sua consciência é pecado ou não.


09/11/2015                                                
Quando for preciso, peça ajuda.                                                                                                                           
Concordo com a Ana Raquel Machado, que diz: “utilizando a técnicas adequada, é perfeitamente possível vencer as sugestões infantis do subconsciente e, inclusive, alterar seu conteúdo”.
Hoje em dia se temos algum problema para aceitar o que nosso subconsciente diz que é pecado ou não, com o que gostaríamos de fazer podemos procurar ajuda de um profissional como um psicólogo, por exemplo, para que ele possa ajudar nessa situação.

12/11/2015
Mudar sempre que for preciso
“Não se resigne a ser uma pessoa vacilante, que oscila entre a razão e as tolices infantis ”.
Se você perceber que suas superstições infantis, que foi passado por seus pais ou responsáveis não cabem mais na sua vida adulta, mude seus conceitos afinal o que é pecado aos 12 anos não necessariamente será pecado quando tiver 35 anos.

14/11/2015
Vale a pena?
Vale a pena proteger seus filhos do que você considera pecado, deixando-o a mercê de todos os perigos morais imaginários? Nesse caso acaba se atendo tão ferrenhamente em não deixar que seu filho cometa um “pecado” que esquece dos verdadeiros riscos que ele vai passar na sua vida adulta.
“Enquanto era protegido contra toda espécie de perigos morais imaginários, á base de proibições perfeitamente estúpidas, praticamente os verdadeiros perigos morais a que se acha exposto um adulto ficavam esquecidos”.
Na minha opinião não vale apena se ater em um único problema (Nesse caso o que é pecado), porque o ser humano deve ser instruído para todos os tipos de perigos que ele vai encontrar em sua vida, com isso vai ser um ser humano mais preparado para os e tentações da vida.

15/11/2015                                                                                                                  
Por quê a moralidade subconsciente está separada da razão?
Porque as pessoas que educaram essas crianças tinham ética e crenças, que não tinham qualquer estudo comprovado dos deveres do ser humano para com a sociedade. E que ainda estavam com os mesmos tabus irracionais adquiridos no Império Romano, que foi formado por sacerdotes e mulheres mentalmente escravizadas.
“Por que sua moralidade subconsciente se acha tão divorciada da razão? Porque a ética em que acreditavam aqueles que o orientaram em sua infância é uma tolice”.
Eu concordo, pois se nós mudamos evoluímos, porque nossas crenças não podem mudar.


17/11/2015
Que tipo de felicidade.
Para alcançarmos a felicidade, devemos ter a consciência do que é realmente importante para nós, não porque foi nós dito quando criança, que para sermos felizes devemos seguir determinadas regras. Faça uma avaliação por si próprio de todas suas regras e crenças, elas estão realmente condizendo com o que você acredita?
Pois será muito difícil você ser feliz estando dividido entre a razão e o subconsciente. Como diz a escritora “A felicidade autenticamente satisfatória vem acompanhada do pelo exercício de nossas faculdades e da plena compreensão do mundo em que vivemos’’.
Enfim o sentimento de pecado vai muito além do que é certo ou errado.

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